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Gozando a primeira vez

 
Post #1


Gozando a primeira vezMeu nome é Luciane, sou uma mulher casada a 15 anos, e mesmo tendo muito sexo com meu marido, descobri que meu tesão quer ainda mais dos prazeres da carne. Depois de ter uma primeira vez com um completo desconhecido, relado que eu já contei aqui, refleti sobre minha vida e relembrei que a muitos anos atrás ainda no início da minha adolescência, tive uma experiência bem parecida e talvez na verdade eu sempre tivesse esse fetiche com estranhos.Lembro bem que naquela época eu não era gostosa como sou hoje, não tinha essa bunda que deixam os homens loucos, e nem a cintura e pernas trabalhadas na academia. Eu era alta, magrela e sem peitos, não tinha muita idade e estava longe de ter um corpo atraente, mas com certeza minha bucetinha já ficava molhada quando no caminho da escola eu olhava o volume na calça dos homens negros. Muitas vezes via eles olhando para outras mulheres e até mesmo para garotas da minha idade e dando aquela ajeitada gostosa no saco bem na minha frente. Nessa época ninguém me olhava, eu nunca até então tinha sido olhada, tocada e muito menos beijada por ninguém. Mas meus desejos já afloravam, hoje eu sei que na verdade eu parecia uma cachorra no cio, não conseguia tomar banho e lavar minha xana sem sair com ela toda melada de vontade enfiar algo nela. Mas eu não tinha coragem, minha criação foi rígida e eu não tive contato com nada além dos pintos grandes e negros que eu imaginava na minha mente.Em um final de semana normal, minha tia passou na minha casa em um sábado de manhã e me convidou para acompanha-la em um final de semana na fazenda de um amigo do meu tio. Meu tio gostava de pescar e ela acabava ficando sozinha na fazenda com desconhecido, por isso me chamava as vezes. Como eu não tinha outras coisas a fazer, minha mãe praticamente me obrigava. Achei que seria mais um final de semana sentada em alguma varanda aprendendo pontos de crochê com a minha tia. Mas ao chegarmos na fazenda e meu tio logo sair para pescar, minha tia e a mulher do amigo do meu tio que não se conheciam foram para a cozinha tomar providencias para o almoço.Foi quando eu estava sentada na varanda, vestida com um vestidinho bem solto, lendo uma revistinha e três garotos entraram pelo portão da frente. Eram filhos do caseiro, estavam todos sem camisa e sujos de terra, o mais novo tinha era bem cirança e o mais velho José deveria ser um pouco mais velho que eu. Os dois primeiros passaram direto por mim como se eu não estivesse ali, mas o José mesmo sem falar nada passou me olhando de uma forma que na hora achei estranha. Eles eram filhos do caseiro, foram falar com a patroa para ver se precisava de alguma coisa, eles faziam isso porque sempre ganhavam um agrado dela. Dispensados pela mulher, os mais novos passam correndo de volta pela varando como se tivessem sido libertados de algum castigo, já o José passou andando, tinha até arrumado a bermuda jeans no corpo magro, mas forte, sem camiseta. Falou oi. E parou:- Quem é você?Continuei sentada, com a revistinha, - Luciane, - Você é sobrinha da Fatima?- Não, minha tia é a Sandra.- Ah, nunca te vi aqui. Eu sou o José. Meu pai é caseiro aqui. Você gosta de pescar?- Não, não. Não sei pescar.- Se você quiser eu posso te ensinar a segurar na vara. Ele disse isso e caiu na risada, saiu andando e eu fiquei sem entender nada. Muitos anos depois que eu entendi a piada. Passada algumas horas, depois de já ficar entediada lendo, ter andado em volta da casa, estava eu deitada no murinho da frente, com as pernas para cima e sem perceber que toda minha calcinha estava a mostra. Era uma calcinha grande, rosa clarinha, mas quando eu percebi, os meninos estavam todos escondidos atrás do murinho me olhando não sei desde quando. Minha primeira reação foi de susto, me levantei assustada do murinho e fechando as pernas, os dois menores saíram correndo, quando totalmente vermelha levantei a cabeça e olhei de novo, José estava em pé me olhando e batendo uma punheta. - Estava quase gozando quando você via a gente, agora vou terminar.Me levantei para sair. Mesmo com imensa curiosidade de olhar um pau pela primeira vez. - Espera. Ele insistiu, na verdade eu sentia que tinha que sair, que horror era aquilo, mas queria muito ficar. Então virei, dei uma boa olhada naquele magrelo forte, bem definido, sujo e com um pau duro na mão e falei:- Vou contar para minha tia- Pode contar, vou contar que você me mostrou primeiroFiquei perdida, enquanto pensava no que fazer, ouvi ele gemendo e vi pela primeira vez a porra de um homem voando. Que tesão. Ele sacudiu o pinto com força e guardou na bermuda. Eu continue parada no mesmo lugar apreciando a cena. Ele claramente percebeu que eu gostei, eu mal podia me controlar de tanta vontade tocar minha buceta. José saiu dizendo que voltaria mais tarde, virou de costa e se foi, eu fiquei ali olhando ele ir embora. Esperei ele se afastar e cheguei perto do murinho onde ele estava, olhei para o chão e aquela porra grossa começava a se desfazer, toquei com a ponta do dedo e pude pela primeira vez sentir o cheiro que eu iria gostar tanto no futuro. Chega a hora do almoço, somente eu, minha tia e dona Fatima em casa, meu tio e seu amigo envolvidos na pescaria. Almoçamos e fomos tirar um cochilo, Dona Fatima arrumou um quartinho de hospedes para mim, bem de frente a sala, no início do corredor. Acomodou minha tia em um outro quarto grande no final do corredor, com uma cama de casal onde ela e meu tio passariam a noite. Me deixaram lá e foram conversando até a porta de seus quartos, entraram e fecharam as portas. Abri minha janela fui ao quarto de minha tia, ela já estava deitada, acho que tinha tomado uma ou outra cerveja e já estava a mais dormindo que acorda, somente de calcinha e sutiã. Me disse que precisava descansar um pouco e que logo conversávamos. Voltei para meu quarto, o calor também me fez tirar a roupa, me esparramei na cama, deixei o vestido bem esticadinho em uma cadeira, deitei na cama toda esparramada apenas de calcinha, quis tirar também o sutiã, eram muitas coisas acontecendo pela primeira vez, parece que eu queria viver aquela liberdade. Deitada na cama, como os bicos do meu seio roçados no colchão comecei a lembrar do José e seu pau, eles todos olhando minha calcinha, e aquele ato de se masturbar na minha frente. Não demorou muito, minha buceta começou a me chamar, sem pestanejar comecei a passar a mão por cima de meus pelos, como se não quisesse realmente me tocar, virei de lado e coloquei a mão entre as pernas, pressionei meu clitóris com o dedo e com outra mão apertei os bicos de meus seios. Estava morrendo de tesão, estava em uma casa, estranha, com uma pessoa estranha que haviam visto minha calcinha e se masturbado na minha frente. Não resisti, minha bucetinha já havia humedecido toda minha mão envolta pelas minhas coxas, me virei para o teto, abri as pernas bem abertas e comecei a foder meu clitóris em movimentos frenéticos, estava tão gostoso que não resisti e tirei a calcinha, fiquei nuazia e coloquei a pontinha do dedo par dentro de mim, estava louca, nem havia trancado a porta, sentei na beira da cama, e comecei a olhar meu dedo entra bem devagar na minha buceta, sentia meu cu piscando como nunca senti antes, o tamanho dos meus seios parece que triplicaram, estava toda aberta na beira da cama quando ouço algo na janela. Foi quase como tomar um choque, dei um pulo para o lado, quase cai, só pude ver a cabeça dos meninos correndo para a cerca, eles estavam me olhando, ao longe vi que eram só dois, quando estava a pensar ainda bem que José não me viu, caminhava para fechar a janela quando dou de topo com ele subindo por ela. - Que isso ??? Saia daqui? Em tom de voz baixo como se não quisesse ser ouvida por mais ninguém. Sabia que aquilo iria me encrencar, ainda mais se ele contasse o que eu estava fazendo. Ele entrou. E se escorou na parede. Ficou me olhando nua como se pudesse ver através de mim, nunca havia passado por aquilo e não sabia o que fazer.- Continua.Disse ele, com uma cara muito safada. - Sai daqui!- Não precisa parar por minha causa, finja que eu não estou aqui. Você estava quase gozando.Caminhei lentamente em direção ao vestido, sem tirar os olhos dele, ele me olhava direto na buceta, e eu estava cada vez mais excitada apesar do medo de minha tia chegar no quarto a qualquer momento. Coloquei o vestido e quando me virei para a cama, ele correu na frente e pegou minha calcinha. Enfiou dentro do short e disse que iria gozar nela todinha. Fiquei sem resposta, enquanto ela pulava a janela para fora, eu ficava imaginado se realmente eu estava quase gozando, eu ainda não tinha experimentado isso e toda aquela excitação e agora essa curiosidade me fizeram querer mais. José foi embora com minha calcinha e eu sai do quarto para ver se alguém estava por perto e poderia ter percebido alguma coisa. Tudo estava normal, minha tia dormia e a porta do quarto de dona Fatima estava fechada, acho que ninguém viu nada.Meu tio e seu amigo chegaram da pescaria na hora do jantar, estava começando a escurecer e minha tia não estava na feliz, o caseiro pai de José estava com eles, então sua mulher e filhos também vieram. Estavam todos mexendo com peixes, menos nos as crianças, é claro. Eu me fingia interdita com minha revista e José se fingia interdito com seus irmãos. Como estavam todos no fundo, nos concentramos na varanda da casa, eles começaram a brincar com uns carinhos perto de mim, aproveitando um piso vermelhão limpo e fresquinho, José apenas fingia brincar com os irmãos mais novos, e apesar de não ser experiente, pelo visto era bem mais malicioso que eu. Mas resolvi entrar no jogo, e sentada no murinho onde tudo começou abri minhas pernas para ele. Vi seus olhos se arregalando ao ver minha buceta peluda toda exposta, olhou assustado para os lados, quis ver se ninguém estava vendo. Eu sorri, achei graça de ter o controle da situação e continue. Mostra um pouco, parava, mostrava mais. Ele deu um jeito dos irmãos irem buscar algo em casa, logo que ficamos sozinhos ele tirou o pinto para fora e começou a bater uma punheta, agora estávamos nos dois nos esfregando para o outro ver. Aquilo era um tesão muito grande, mas foi tudo muito rápido, havia o perigo de alguém nos ver e não demorou nada os meninos já estavam voltando.Não demorou muito nos chamarão para jantar, todos sentados naquelas grandes mesas de fazenda os adultos em uma ponta e nos em outra, todos distraídos, conversando, comendo e bebendo, nessa hora nenhum estava pensando em nada, mesmo o José tendo sentado bem na cabeceira da mesa, ficando do lado do seu irmão menor para ajudá-lo com a carne e do meu lado também. Todos os adultos riam muito e se divertiam com algo que eu nem imaginava o que fosse, quando de repente sinto uma mão tocar com força e vigor minha perna. Solto o talher imediatamente, olho para José sei que é ele, mas ele não estava me olhando, continuou a dar atenção para irmão e alisar minhas coxas por baixo da mesa, peguei o talher de volta, não voltei a comer, mas fiquei ali encarando o prato. José, puxa meu joelho, abrindo minhas pernas e eu não ofereço resistência, minha buceta já está molhada, os bicos dos meus peitos parece que vão rasgar o vestido. Ele toca minha buceta e começa acaricia-la. Para minha sorte, não sei como, mas ele sabia o que fazer, me toca como eu mesma nunca havia tocado, esfrega meu clitóris com força e precisão, até o banco entre minhas pernas estava ficando molhado, eu já estava de olhos fechados segurando os talheres como alguém que segura na mão de alguém para salvar a própria vida. Comecei a gemer, então ele parou. Abri os olhos. Ele continuava com o rosto virado para o outro lado, com a mão por baixo da mesa tentei alcançar sua mão para colocar de volta na minha bucetinha. Não consegui. Mas procurei o suficiente para esbarar diversas vezes no pau duro dele dentro do short. Ele se levantou e disse em voz alta que levaria o prato do irmão na pia, pois ele já havia terminado e agora só brincava com a comida, a mãe dele fez um sinal de positivo com a cabeça e ele se levantou, ao sair, fez um sinal para mim apontado para a varanda da frente, onde estávamos antes. Deu tudo certo, ele deixou o prato na pia, passou por dentro da casa e eu fui para a varanda, os adultos continuaram eufóricos conversando e ele disse algo para seus irmãos que os fizeram ficar lá na mesa. Quando cheguei na varanda, o José sai pela porta da sala e me agarra de uma vez só. Quase grito de susto, ele foi logo pegando na minha bunda e eu arrepiei toda porque ninguém nunca tinha pego na minha bunda, ele enfiou a língua na minha boca e eu sem reação não fazia nada, apenas sentia aquela língua correndo minha boca e aquelas mãos me apertando e logo procurando meu rego. José me virou para a parede, levantou minha saia e entregou para eu mesma segurar; não tinha reações apenas sentia prazer em tudo que acontecia. Ele se ajoelhou na minha frente e começou a lamber minha buceta e novamente fez como se fosse uma mágica, já na primeira lambida senti minhas pernas bambas e uma onda de calor por todo meu corpo, soltei a sai e firmei sua cabeça entre minhas pernas, ele entendeu o recado e me sugou completamente, rápido e com força. Aquilo estava maravilhoso, e mais que de pressa, José me puxou para o chão me colocou de 4, como em sempre ouvia falar que as putas ficavam, colocou a cabeça de dois dedos na minha buceta, abrindo ela como eu nunca havia aberto antes, e enfiou a língua no meu cu. Gozei na hora, um gozo forte e violento, um jato de líquidos vaginais que eu nem sabia que tinha. E agora finalmente eu estava conhecendo o orgasmo, meu corpo amoleceu, deitei no chão, José com o pau durinho e pronto para gozar colocou a cabeça do pau dentro do meu cuzinho, que totalmente relaxado aceitou sem muitas dificuldades, apenas mais um momento de muito prazer aquele pau me invadindo onde eu nunca nem havia tocado, me assustei e logo relaxei e gozei novamente quando percebi que eu estava recebendo porra dentro do meu rabo, no meio da varanda. Gemi alto mais uma vez. Ele se levantou e saiu, entrou na casa e foi para o banheiro, ouvi a voz da minha tia perguntando para as crianças na mesa onde estava a Luciane. Corri e sentei na varanda virada para o lado de fora. Estava eu sentada lá, tinha acabado de levar a cabeça de um pau no meu cu e a minha buceta e coxas pregando de tanto que eu gozei.- O que faz aí menina?- Estou olhando o céu tia. Aqui na fazenda é bem diferente né?- É sim. É bem mais bonito. Você está vermelha, está tudo bem com você?- Estou bem sim tia, acho que comi demais, estava delicioso.Quando do nada surge a família toda do caseiro, imaginei que algo tivesse dado errado, todos haviam ficando sabendo, e eu ali, sem poder ao menos negar com a porra começando a escorrer pelo meu cu.- Estamos indo embora, disse a mão dos meninos. O José está com dor de barriga e estava coitado até agora no banheiro. Tenham uma boa noite.- Boa noite dissemos eu e minha tia.- Tia acho que vou me deitar. - Claro minha filha, agora vamos ficar ali conversando coisas desinteressantes para você. Boa noite.Me levantei e torci para ela não ver que tanto da minha coxa quando da minha bunda haviam líquidos escorrendo. Fui para o quarto, não sabia o que fazer, se me lavava, se me deitava, a todo momento a sensação do pau na minha bunda, da língua na minha buceta e do orgasmo, vinham a minha mente, agora com mais calma toquei meu cuzinho e vi que ele estava esfolando e dolorido. Deitei na cama em êxtase, e quando abraço o travesseiro, encontro minha calcinha. Toda suja de porra, com aquele cheiro de água sanitária característico. Sorri e fui dormir com parte dela enfiada na minha buceta, pensando que minha vida agora era outra depois de ter sentido o que era gozar pela primeira vez.
02-14-2022, at 02:07 PM
Alýntý
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